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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


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Quinta-Feira, 13 de Março de 2008

Contradições do laicismo

Cid Alencastro

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Catecismo Contra o Aborto

Porque devo defender a vida humana
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O Estado laico, tal como vem sendo interpretado por correntes neo-atéias contemporâneas, não é indiferente à religião, na verdade ele é contrário à religião

Por ocasião da visita do Papa Bento XVI ao Brasil, em maio último, o Presidente Lula declarou que o Estado brasileiro é laico. Mas, naquele contexto, parecia estar subjacente à declaração uma outra coisa. Ou seja, em matéria de moral, o Brasil não precisa seguir os Dez Mandamentos da Lei de Deus, e portanto uma lei liberando o aborto pode ser promulgada sem problemas.

De fato, o Pontífice acabara de condenar mais uma vez o aborto e de levantar o espinhoso problema da excomunhão para quem o pratica. E se é verdade que, da boca para fora, os laicistas dizem não se incomodar em ser excomungados, na verdade temem e tremem diante dessa possibilidade.

O assunto é candente e nos dá a oportunidade de fazer algumas considerações a respeito das contradições do Estado laico.

Um Estado laico contrário à religião

Quando o Estado é laico, não está na coerência de seus princípios tomar posição em questões religiosas, nem para apoiá-las nem para combatê-las. Deveria dar ampla liberdade a quem quisesse manifestar-se nesse campo. Se assim é, por que tanto medo de que os católicos defendam a doutrina da Igreja a favor da vida desde a concepção? Por que procurar negar-lhes sistematicamente o direito de opinar, sob pretexto de que se trata de uma opinião religiosa?

Na lógica do Estado laico, deveria ser permitido a cada um exprimir-se como quisesse e apresentar suas opiniões do ponto de vista católico, ateu ou filosófico, ou ainda sociológico, psicológico, artístico ou o que fosse.

Mas o Estado laico, tal como vem sendo interpretado por correntes neo-atéias contemporâneas, não é indiferente à religião, na verdade ele é contrário à religião. Seus sequazes não o dizem expressamente, mas todos os seus pronunciamentos e atos caminham nesse sentido.

Se um ateu pode defender o aborto –– dizendo, por exemplo, que se trata apenas de um problema de saúde da mulher –– por que um religioso não pode criticar a matança de inocentes?

Ou será que, por detrás do rótulo de laicismo, na verdade o que temos são defensores ferrenhos de uma anti-moral, em função da qual o aborto é um passo necessário para demolir a moral?

Cumpre lembrar que os Dez Mandamentos, comunicados a Moisés no Monte Sinai, não são apenas religiosos. Eles constituem um compêndio da Lei Natural, impressa no coração de todos os homens, e todos estão obrigados a segui-los. Transgredir os Mandamentos é ir contra a própria retidão da natureza humana. Foram, aliás, ratificados por Nosso Senhor: “Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. Pois em verdade vos digo: passarão o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei” (Mt 5,18).

Por que então adotar alguns Mandamentos e rejeitar outros? Por que a lei civil deve proibir o assassinato do adulto, mas deve permitir o da criança no seio materno? Por que não se deve roubar, mas se pode impunemente cometer adultério?

Se o aborto pode ser aprovado pela lei civil, por que não o assassinato do adulto? Vamos pôr em votação se os assassinos devem ser punidos ou libertados?

Por mais que os laicistas neo-ateus procurem velar suas verdadeiras intenções, elas vão aflorando com clareza cada vez maior.

Fonte:
Revista Catolicismo



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