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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


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Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


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Domingo, 8 de Fevereiro de 2009

CPI do Aborto quer fechar clínicas clandestinas e acabar com o contrabando de drogas abortivas

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A Frente Parlamentar de Defesa da Vida e contra o Aborto, cumprindo todas as exigências do regimento interno da Câmara Federal, criou, no dia 8 de dezembro, a CPI do Aborto destinada à investigação de clínicas clandestinas, do comércio ilegal de drogas abortivas e de investimentos estrangeiros para financiar parlamentares e ONGs que defendem o aborto.

“Vamos começar pelas clínicas ricas, o foco central é detonar as clínicas clandestinas", disse o Deputado Miguel Martini (PHS-MG).

Mas tal CPI está enfrentando oposição interna na Câmara por parte dos deputados favoráveis à descriminalização do aborto, que pretendem impedir a indicação dos integrantes da comissão.

“A tendência é das lideranças não indicarem os integrantes, pelo menos foi o que a bancada feminina conversou com vários líderes. É um absurdo criar uma CPI com esse objetivo. Se for criada, quem sairá perdendo são as mulheres pobres. As ricas ou vão para fora do País ou fazem (aborto) em lugares com segurança”, disse a deputada petista Cida Diogo (PT/RJ) em entrevista para o jornal O Estado de S. Paulo (8/2/2009).

Independente do fato de a clínica ser clandestina ou não, e de que os remédios abortivos sejam ou não legalizados, o aborto por si só traz graves conseqüências morais, fisiológicas e psicológicas à mulher, seja ela pobre ou rica. Sendo que as ricas têm recursos para tratamento posterior – importante registrar que alguns efeitos têm caráter irreversível – o fechamento de tais clínicas e a perseguição ao contrabando de drogas abortivas só têm a ajudar a saúde da mulher pobre. E a evitar que um crime – que antes de tudo ofende a Deus, autor da Vida – seja por ela cometido.



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