Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.
Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.
Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.
Sexta-Feira, 31 de Dezembro de 2010
A saúde pública deve salvar vidas, e não assassinar crianças
Revista Catolicismo / Dezembro 2010
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A saúde pública é feita para salvar vidas, e não para assassinar crianças |
Transcrevemos abaixo um interessante trecho da entrevista do Dr. Valdir Reginato, especialista em Medicina de Família e Terapia de Familia, para a Revista Catolicismo.
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Catolicismo — A presidente eleita do Brasil declarou diversas vezes, em seu passado, ser favorável à descriminalização do aborto. Mas durante a campanha eleitoral ela afirmou ser pessoalmente contrária à prática abortiva. No intuito de se explicar perante a sociedade sobre o que poderá fazer a favor do aborto, insistiu que o tema é uma “questão de saúde pública”. O que o Sr. espera do novo governo nessa área? Como médico, parece-lhe que o aborto se resume a uma “questão de saúde pública”?
Dr. Valdir — Não vou falar de política, muito menos da futura presidente. Refiro-me somente à questão do aborto. Cientificamente, quanto mais nos aprofundamos no estudo do embrião, mais temos motivos científicos para afirmar que um ser humano se origina no momento da união do espermatozóide com o óvulo, constituindo-se o zigoto. Isto já não pode ser mais considerado questão de opinião ou de gosto, é científico. Assim, o aborto provocado passa a ser um crime.
Na busca de justificação para o aborto, encontrou-se nos problemas sociais um forte argumento de caráter psicológico na questão do estupro. Não temos espaço aqui para uma reflexão aprofundada sobre o assunto, mas não posso imaginar que se mate o inocente por causa de alguém que cometeu grave crime de agressão à mulher.
Além desse caso, fetos mal formados são seres humanos que precisam cada vez mais ser ajudados pelo desenvolvimento do conhecimento científico, e não eliminados. Assim caminha a medicina desde sempre, buscando meios de tratar os doentes, e não meios de matar os doentes para eliminar a doença. Quanto a ser “questão de saúde pública”, eu concordo, só que num âmbito radicalmente oposto ao que se está propondo. Precisamos, isto sim, de uma política que promova uma educação para valorizar a mulher desde a infância; que valorize o compromisso respeitoso do relacionamento entre um homem e uma mulher; que dê uma assistência adequada à gestante; que amplie a reflexão sobre o sentido da vida, desde a sua concepção até a morte natural.
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Comentários (1) | Fazer comentário |
Ênio Hugo Lunkes |
Quinta-Feira, 27 de Janeiro de 2011 às 12:47 É revoltante e chega a ser nojento, um comentário como o do Sérgio Cabral, Governador do Rio de Janeiro, quando fala sobre o assunto aborto. Mas encontramos alívio e nos identificamos quando vemos um comentário como o do Dr. Valdir Reginato, aqui colocado. Parabéns a ele. Em poucas palavras, de forma lógica e clara fala sobre o assunto tão delicado. Independente da idade do feto, independente da origem do feto e independente de ele apresentar alguma anomalia, abortar é matar. E se matar, é crime. Ponto final. |
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