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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Notícias


Domingo, 27 de Março de 2011

La Nación pressiona Cristina Kirchner para se manifestar contra o aborto

Gabriel Ferreira

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De acordo com a Agência ACI (26/3/2011), o editorial de La Nación solicita que Cristina Kirchner defenda a vida de maneira clara contra o Aborto.

Segundo o jornal argentino, a Presidente fez um pronunciamento proclamando “sua defesa à vida, e o fez no marco de outorgar amparo à mulher grávida mediante apoio econômico a esta“.

"Embora seja fundamental - Continua o jornal - que, como mulher e como presidente, Cristina Kirchner afirme este postulado universal, e reconheça o primeiro e essencial direito à vida, o apoio não é suficiente”.

O jornal também ressalta que a vida humana começa a partir da fecundação e que toda mãe “tem direito à sua maternidade, direito a que lhe seja facilitada a possibilidade de ser mãe e de não se ver empurrada, por razões sociais, psicológicas ou econômicas, a procurar um aborto que terminará por fazer- lhe mais mal que bem”.

O papel do Estado “deveria ser o de proteger em todo sentido o direito à vida da criança, logicamente apoiando a mãe grávida, mas não a partir dos três meses de gravidez, mas precisamente a partir do momento em que ela tenha consciência deste, que é quando ela mais necessita o apoio para não se desprender da criança”.

O editorial conclui dizendo que sempre se deve ajudar as mães argentinas para que “não matem os seus filhos, mas para que saibam que dar a vida é uma glória, não importa a forma da gravidez”.



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