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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


Artigos


Segunda-Feira, 27 de Fevereiro de 2012

Audiência Pública sobre Crimes Contra a Vida

Comentários a este artigo (4) | Faça seu comentário

Catecismo Contra o Aborto

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Salão do Tribunal SP onde se realizou a audiência

Em 24 de fevereiro realizou-se em São Paulo, na sede do Tribunal de Justiça, uma audiência pública para debater o capítulo sobre a vida do anteprojeto de Código Penal que está sendo elaborado por uma Comissão, presidida pelo Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Dr. Gilson Dipp.

O auditório foi praticamente tomado de assalto por feministas pró-descriminalização do aborto, que inclusive cantavam ali uma modinha previamente ensaiada defendendo o aborto, e vaiavam os oradores que não concordavam com elas. Ninguém soube explicar como elas ali se reuniram em grande número para exercer sua costumeira pressão, pouco condizente com o sentir da maioria dos brasileiros. Não só falaram acaloradamente em prol da descriminalização do aborto, como algumas chegaram a defender a não-penalização do infanticídio pós-parto e aplaudiram com força os pronunciamentos de ativistas do lobby pró-homossexualismo. Não deixa de ser sintomática essa ligação aborto-infanticídio-homossexualismo.

Algumas dessas ativistas chegaram a apresentar-se como “católicas”, na tentativa de tornar mais palatável sua posição pró-liberação do aborto, o que prova que o argumento religioso contra o aborto é o que mais incomoda os abortistas, por ir ao fundo da questão e ser naturalmente muito eficaz.

Houve também diversas manifestações contrárias ao aborto, que merecem todo nosso apoio, e que tiveram grande efeito no público não-comprometido, que os aplaudiu. Com isso os campos ficaram divididos, senão quanto ao número, certamente quanto ao efeito produzido.

Entre essas manifestações louváveis esteve a da jovem Lorena Leandro, que posteriormente difundiu a esclarecedora carta que abaixo transcrevemos na íntegra.

* * *

Audiência Pública sobre Crimes contra a Vida
O que vi da audiência pública sobre Crimes Contra a Vida

Estive na Audiência Pública que ocorreu em São Paulo para discussão das mudanças no Código Penal com relação aos Crimes Contra a Vida. Minha motivação foram as mudanças propostas sobre a penalização do aborto. Gostaria, aqui, de contar o que vi.

Vi desprezo pela verdadeira democracia, em uma evidente manipulação para que os movimentos pró-aborto dominassem a sessão. Afinal, quais seriam as chances estatísticas de todos, eu disse TODOS, os grupos feministas e abortistas terem se inscrito primeiro do que os outros grupos, como me foi alegado? Chances maiores são de que, ou foram avisados antes de todos sobre a audiência, ou eles mesmos se mexeram para que tal audiência acontecesse.

Vi, portanto, o triste espetáculo da velha ladainha sobre liberdade feminina. Não que as feministas não possam se superar. Houve indignação porque a mulher grávida é chamada de gestante. Uma mulher, com aparência claramente indígena, incluía-se no grupo “pobres e negras” e reclamava do preconceito. Teve mulher estrangeira dando pitaco na legislação. Houve proposta de criminalizar o preconceito contra as mulheres que abortam (trocando em miúdos: coloquem quem for contra o aborto na prisão). Teve até defesa do infanticídio, e tudo isso temperado pela tão famigerada comparação: se não podemos abortar, então não comamos ovo, que estamos a matar o filho da galinha!

Foram horas de insanidade até que a primeira voz se pronunciasse contra o aborto, já com o plenário completamente esvaziado. Aí sim, ainda que vindos de poucas bocas, argumentos bem fundamentados começaram a surgir. O primeiro a falar foi o historiador e jornalista Hermes Rodrigues Nery, o primeiro também a (finalmente) citar um detalhezinho esquecido pelas feministas: o feto. Nery presenteou o ministro Dipp, moderador da mesa, com um modelo em tamanho real de um feto de 12 semanas. A indignação abortista foi geral: chegaram a dizer, com o ódio típico de quem despreza a vida, que se era para sair por aí distribuindo “fetinhos”, elas teriam levado fotos de mulheres ensaguentadas por decorrência do aborto. Sim, foi esse o nível da “discussão”.

O deputado Paes de Lira, apresentado por Dipp simplesmente como “ex-coronel”, e cuja fala aguardei ansiosamente, disse a maior verdade de todas: aquela mulherada gosta mesmo é de ditadura. Também falou um advogado em defesa da vida, indo contra todos os outros ditos advogados e médicos que defenderam, em nome da bioética e do direito, que feto não é gente.

Somente no fim da tarde tive minha chance de falar, ou de, pelo menos, tentar. Assim que me levantei, ouvi “essa aí deve ser pastora”, porque, para essa corja, ter religião é xingamento. Fui a PRIMEIRA mulher, em horas de falatório, a defender a vida. Não só a vida, como também o direito da mulher de obter informações sobre as graves sequelas do aborto. Isso despertou a ira do grupo, que se levantou e, como uma torcida organizada de futebol, vociferou em minha direção. O moderador foi obrigado a intervir para que eu pudesse continuar. Apresentei dados de estudos sérios sobre a relação do aborto e do câncer de mama, dos nascimentos prematuros e do aumento de doenças psicológicas e de suicídio entre mulheres que abortam. Aliás, os defensores da vida foram os únicos a citarem as fontes de todos os dados que apresentaram, diferentemente das feministas, que jogaram na nossa cara números fictícios a tarde inteira.

Além de mim, somente outra mulher esteve lá para defender a vida, e num depoimento emocionado e bonito, disse que a filha de 3 anos, ao olhar a imagem de um feto, já sabe dizer o que ele é: um bebê. Também me surpreendeu um rapaz bastante jovem que, numa fala muito bem estudada, citou até Aristóteles. Vê-se bem que o tipo de discurso pró-vida é muito superior àquele que nos incita à dieta sem ovo.

Mas é preciso falar, também, do que não vi. Alguém pode me dizer onde estavam os movimentos de defesa da vida? Também os representantes religiosos, onde se esconderam? Especialmente os católicos, num ano em que o tema da Campanha da Fraternidade é a saúde pública! NENHUM esteve presente na audiência. O que justifica essa ausência maciça? Se foi uma estratégia, peço que seja mudada! Incomoda-me ver que o mal sempre é mais organizado e articulado que o bem. Incomoda-me ver que os poucos defensores da vida presentes estavam decepcionados pela falta de liderança. Incomoda-me parecer que as mulheres brasileiras são representadas por aquela corja, aquela falsa maioria que certamente será noticiada na imprensa como sendo a grande defensora dos direitos da mulher.

Por isso mesmo fiz questão de estar lá, para provar que elas NÃO me representam. E tenho certeza, não representam a verdadeira sociedade brasileira. Foi um tapa na minha cara ver que poucos fizeram o mesmo. Mas também foi um tapa na cara das feministas ver que, lá mesmo, esses poucos começaram a se unir.

Lorena Leandro 25/02/2012



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Comentários (4) | Fazer comentário

Evaldo Luis

Quinta-Feira, 1 de Março de 2012 às 15:50

AONDE ESTAVA A CNBB? O que os Bispos Brasileiros tem a dizer, ou não querem se comprometer em DEFENDER A VIDA? PREFEREM A MATANÇA DOS INOCENTES, CAPITULO II ???

Recuar diante do inimigo e conservar o silêncio quando de todas as partes se elevam clamores tão fortes contra a verdade, é atitude de homem sem caráter, ou que duvida da verdade de sua Fé. Em qualquer caso, tal conduta é vergonhosa e faz injúria a Deus; ela é incompatível com a salvação de cada um e com a salvação de todos; ela não traz vantagens senão aos inimigos da Fé; porque nada desperta tanto a audácia dos maus quanto a fraqueza dos bons. Aliás, não há quem não possa desfraldar aquela força de alma, em que se assenta a própria virtude dos cris¬tãos; ela basta muitas vezes para desconcertar o adversário e perturbar seus desígnios. Acresce que os cristãos nasceram para o combate. Ora, quanto mais a luta for ardente, tanto mais, com o auxí-lio de Deus, podemos esperar a vitória: tende confiança, Eu venci o mundo”(S.S. Leão XIII, Carta Encíclica “Sapientiae Christianae”, de 10/01/1890).


Tiago Costa

Quarta-Feira, 29 de Fevereiro de 2012 às 20:28

Deus guarde esta moça chamada Lorena. Parece uma Joana D Arc moderna. Ela tocou com o dedo na ferida deste combate - a falta de união e organização do nosso lado, o lado que defende a vida, que preza os mandamentos de Deus, que lutam contra a barbárie e a "civilização" do demônio que se contrapôe à civilização católica (a verdadeiramentte católica).
Quanto à ausência das lideranças católicas, isto é fato desde que se embandeiraram pelo caminho do modernismo - fato triste, lamentável e desconcertante para o católico comum, mas compreensível quando entendemos o que é o modernismo - uma cloaca de heresias, como disse S. Pio X.
Faço um apelo a este site que nestas ocasiões de fundamental importância estratégica, conclamem seus leitores, os grupos pró-vida e aqueles já comprovadamente católicos a comparecerem em massa e organizados para fazer frente e anular esta corja feminista e homossexual como bem definiu a brava Lorena.
Tomemos como exemplo os bravos jovens franceses que subiram recentemente no palco de uma peça sacrílega, em Paris, para dizer NÂO !, isto não pode ser!, temos que defender o bem e o verdadeiro ! No nosso Brasil estamos em curso de um combate de vida e morte com a corja que assassina bebês e quer legalizar este infanticídio. Não podemos abaixar as armar - falar, escrever, e rezar sem descanso porque o demônio anda como um leão ao redor de nós procurando a quem devorar, como diz o salmista e os monges cantam nos seus ofícios.
Que Deus guarde esta nova Judith, chamada Lorena.


Marcelo

Segunda-Feira, 27 de Fevereiro de 2012 às 16:51

Eu já nem aguento mais ler aquela frase do lider Americano Luter King, do medo da covardia dos bons.
Meu Deus do Céu, aonde vamos parar. A criatura mais bela do mundo dentre todas que é a mãe, que participa da criação de maneira direta, gerando uma nova vida, gerando mais um ser humano dotado de inteligencia, de corpo, alma e espírito. Imagem e semelhança do próprio Deus. Vem agora querer servir a satanas, querendo matar o seus próprios filhos. Essas monstras querem fazer isso porque já tiveram o dieiro delas de nascer e de ser criadas muitas delas com muito sacrificio de seus pais, mas também talvez muito amadas. Vem agora depois de fazer opições de certas ideologias lutar para servir a morte.
Essas mulheres feministas são é uma praga a ser combatidas. Se elas querem ter relações sexuais sem compromisso, que se cuidem, acabem com seus corpos uzando tudo e todo que é tipo de prevenção. Peguem AIDs e vão se tratar com seus recursos, em vez de arrombar com cofres publicos no sistems SUS.
Deus tenha Misericordia de todos nós.
Marcelo Fenato


Tarcísio Moreira Bonfim

Segunda-Feira, 27 de Fevereiro de 2012 às 13:22

Graças a Deus temos alguém que se preocupa e tem iniciativa, coragem e vontade de servir a Deus com muito amor. Parabens.


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