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Urgente: Audiência Pública sobre a Ideologia de Gênero na Câmara de São Paulo

Ideologia de Gênero será tema na Audiência Pública desta terça-feira, 2 de junho, às 12 horas, na Câmara de São Paulo. Compareça para protestar contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano de Educação da Cidade de São Paulo.


Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA

Segundo o Center for Disease Control, os números de assassinatos por aborto nos EUA estão em franca queda: de 2009 a 2011 eles diminuíram 5%, o maior declínio ocorrido na última década, informou a agência LifeNews.


Novelas: a “educação” de sua família feita por uma rede de televisão

Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira. Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às 19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira “Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.


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Sábado, 26 de Janeiro de 2008

Inquisição feminista pede retratação pública a Dom José Cardoso

Edson Carlos de Oliveira

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Catecismo Contra o Aborto

Porque devo defender a vida humana
14x21 – 80 páginas

Livro completo para todos os que querem defender o Sagrado Direito de Nascer!

Livro acessível, que todos os brasileiros podem adquirir, e todos os brasileiros devem ler!

Foi em nome do combate ao “fanatismo” e ao “obscurantismo” que a Religião católica foi perseguida durante a Revolução Francesa

Durante uma das aulas de Catecismo que costumava ministrar aos meninos de Roma, São Pio X lhes perguntou quais são as notas distintivas da Igreja Católica que comprovam sua origem divina. "Una! Santa! Católica! Apostólica!" responderam os alunos. "Está bem. Mas quem é capaz de apresentar ainda mais uma nota distintiva da Igreja?", voltou a perguntar o Pontífice. Vendo que nenhum dos meninos responderia, já que no livro de Catecismo só constavam aquelas quatro, com a voz embargada, o santo sussurrou: Mártir!

A revista Catolicismo comenta a propósito: "De fato, naqueles dias, a Santa Sé estava enfrentando a fúria anticlerical do governo francês, o qual, sob pretexto de estabelecer a separação entre a Igreja e o Estado, havia espoliado a Igreja na França de todos seus bens, exilado para o exterior os religiosos de clausura, expulsado os sacerdotes e as religiosas das escolas públicas e retirado dos edifícios públicos todo e qualquer sinal religioso.

"Com a lucidez dos santos, o Sumo Pontífice percebia bem que aquelas iniciativas não eram senão o começo da exclusão da Religião Católica da vida pública (...). O preço eventualmente a pagar [pela defesa da Igreja] seria o recrudescimento da perseguição... e o martírio de muitos. Daí o seu desabafo diante dos meninos do Catecismo." (Maio, 2007)

***

No Brasil, estamos diante de mais um sinal precursor dessa perseguição que visa excluir a Religião Católica da vida pública. Analisemos o fato. Logo após saber que a prefeitura do Recife distribuiria durante o carnaval a abortiva pílula do dia seguinte, dom José Cardoso Sobrinho anunciou que a Igreja vai entrar com uma ação para impedir que isto ocorra.

“O aborto é um homicídio ainda mais grave, porque suprime a vida de um inocente que não tem a mínima condição de defesa” [1], disse D. José. "A mulher que sofreu abuso sexual e engravidou é vítima de uma grande injustiça, mas não pode abortar", afirmou. "A Igreja condena o abuso sexual, mas não pode um crime justificar outro crime. É imoral. A Igreja não aceita isso.", afirmou, em resposta ao argumento de que uma das beneficiadas pela distribuição seriam as mulheres vítimas de abuso sexual.

"Não temos força para impor alguma coisa ao governo. A gente pode pregar, tentar persuadir, dizer as nossas convicções e, sobretudo, que trata-se de uma lei de Deus."[1], concluiu o arcebispo.

Essa atitude de D. José Cardoso provocou a fúria intolerante do Fórum de Mulheres de Pernambuco e da Rede Feminista de Saúde, que entraram com uma ação na Justiça contra a Arquidiocese de Recife, pedindo retratação pública do Arcebispo. Segundo elas, é proibido usar "valores morais e de cunho religioso para repassar à população informações equivocadas quanto à ação do contraceptivo de emergência"[1].

Diga-se de passagem que "contraceptivo de emergência" é eufemismo de aborto. Sobre isso, leia a Declaração da Pontifícia Academia para a Vida.

Pela ação desses grupos feministas visando banir a Religião Católica da vida pública conclui-se que a perseguição continua, século após século, caracterizando o martírio como nota distintiva da Igreja, Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo. Afinal, o que devem esperar os que defendem a Doutrina Católica neste mundo neo-pagão, senão uma inquisição anti-religiosa?

_____________________________________
[1] Agência Folha, 24.01.2008 - Todas as afirmações de D. José Cardoso Sobrinho foram extraídas desta fonte. Os negritos são nossos.



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