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Conselho de promotores do RS pede fim do MST

 

 O Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul aprovou relatório que pede a dissolução do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e que já serviu de base para oito ações judiciais contra sem-terra, que incluem proibição de marchas, autorização de despejos e deslocamento de acampamentos.

Os promotores objetivam também a intervenção nas escolas ligadas ao movimento. Essas escolas são verdadeiras “madrassas” – escolas de formação de terroristas - onde se incute na cabeça de jovens e adolescentes a doutrina comunista e o “culto” a seus “Heróis-Santos”, como Che Guevara, Stalin, Mao Tse Tung, Ho Chi Min etc.. São mais de 1800 escolas em todo o País, com currículo próprio eapoio financeiro do Ministério da Educação  Mantêm diversos cursos exclusivos em Universidades.

Disse o promotor Gilberto Thums : 'Nós conseguimos, com a ajuda da Polícia Militar, identificar todos [os militantes do MST]'...'Quem invadir, quem depredar, quem praticar atos de vandalismo e de sabotagem vai ser preso, pois já estará identificado como integrante desse movimento. Vamos mover processo criminal contra eles'.

Criado em 1984, o MST já promoveu mais de 7.500 invasões, acompanhados de crimes violentíssimo como seqüestro e cárcere privado.

A idéia do Ministério Público do Rio Grande do Sul é chegar ao ponto de proibir qualquer órgão do Estado de negociar contratos e convênios, com o movimento. “Cabe ao Ministério Público agir agora. Quebrar a espinha dorsal do MST”, diz um dos trechos do relatório.

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A Brigada Militar por meio de seu comandante Cel. Paulo Roberto Mendes Rodrigues está dando todo o apoio à ação dos Promotores Públicos do Rio Grande do Sul

Três senadores da bancada governista estiveram na Assembléia Legislativa do RS para ouvir do coronel Paulo Roberto Mendes Rodrigues, comandante da BM, como a corporação vem tratando os movimentos sociais que fazem baderna no Estado. O coronel Mendes mostrou como a BM age e relatou as 13 ações de manutenção da ordem quando foi chamada a intervir. Na verdade, os senadores foram quase que intimados a comparecer no RS, pressionados pelo MST.     

Mas o que está deixando o MST apreensivo é essa nova situação implantada no RS. As autoridades de segurança pública contam com o apoio do Ministério Público e do Poder Judiciário e a última ação de despejo dos sem-terra das imediações da Fazenda Guerra, em Coqueiros do Sul se transformou num recado explícito aos baderneiros.  
O advogado do MST, Juvelino Stronzake, deixou cair a máscara. Está respondendo às autoridades gaúchas que resolveram colocar o movimento na linha e dentro da ordem que o MST não pode ser dissolvido como querem as autoridades porque o movimento “não existe do ponto de vista legal”. Ou seja, é um movimento marginal e perigoso porque se esconde na sombra da legalidade.  

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Para o MST, trata-se da ofensiva jurídica mais dura de sua história. Como contra-ataque, o movimento promete denunciar a ação dos promotores em organismos internacionais, como ONU (Organização das Nações Unidas) e OEA (Organização dos Estados Americanos). Pediu também apoio da “sociedade” (leia-se ativistas, intelectuais, militantes e organizações de esquerda) em português, francês, inglês e espanhol, para que protestem contra a “criminalização” movimento.

O Movimento Paz no Campo convida a todos a que manifestem seu apoio aos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul, na pessoa do Procurador Gilberto Thums e à Brigada Militar na pessoa de seu comandante Cel Paulo Roberto Mendes Rodrigues. Será enviada cópia de cada manifestação à Governadora Yeda Crusius e ao Procurador Geral da Justiça do Rio Grande do Sul Dr. Mauro Henrique Renner.

Clique aqui e participe deste protesto.

 

 

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