Bossuet


13/05/2010

Plinio Corrêa de Oliveira

Grande orador sacro do século XVII


Retrato de Bossuet – Hyacinthe Rigaud (1659-1743). Museu do Louvre, Paris.

Este quadro representa Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704), o famoso bispo de Meaux (França), grande orador sacro com domínio perfeito da sua palavra sonora e impecável. Nele se nota o ascendente sobre toda a atmosfera imponderável em torno dele, na qual numerosas pessoas o ouviam e aplaudiam. São homens de corte, príncipes, duques, prelados, marechais. Nota-se também a estabilidade e a força que a sua personalidade reflete.

Existe a possibilidade de ele, de repente, dizer uma tolice?

— Não.

Existe a possibilidade de apostatar?

— Também não.

É um homem ao qual se pode dirigir uma brincadeira impertinente?

— Ele está todo protegido por um limbo, que torna isso impossível.

Essa força, gravidade e estabilidade eram características dos velhos tempos.

Chama a atenção o fato de ele estar enfeitado. Era o costume da época. Muitos outros, de pouca personalidade, costumavam exagerar, usando enfeites demais — laçarotes, perucas, etc. — justamente para disfarçar a falta de presença.

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