Da misericórdia nervosa da Ação Católica ao nudismo de hoje


16/08/2005

Juan Gonzalo Larraín Campbell

Uma relativização da doutrina católica levou muitos a aceitarem como normal o que a Igreja sempre condenou. Daí a indagação de Plinio Corrêa de Oliveira: “Quem ainda é católico na Igreja Católica?”


Plinio Corrêa de Oliveira (no círculo), junto a amigos na época do lançamento do livro Em Defesa da Ação Católica. Da esq. para a dir.: Dr. José Fernando de Camargo, Dr. Adolpho Lindenberg, Prof. Fernando Furquim de Almeida e Dr. José Carlos Castilho de Andrade.

A aceitação da mais crua pornografia na TV, nos jornais, revistas, cinemas, teatros, internet; a generalização do biquíni nas praias, piscinas etc.; o uso habitual de “traje” de duas peças separadas; a prática habitual do controle da natalidade e a matança de milhões de inocentes, por meio do aborto; a legalização do divórcio e das uniões homossexuais –– são fatos, entre muitos outros, à vista de qualquer pessoa na vida cotidiana, que levantam algumas perguntas: Como, desde quando e por que se difundiu de tal maneira a imoralidade entre os católicos, que constituem a grande maioria dos brasileiros?

Parte da resposta a estas perguntas, procuraremos dá-la neste artigo, publicando denúncias e advertências que o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira fez aos meios católicos há 62 anos, em seu livro Em Defesa da Ação Católica.

Mudança de mentalidade através da Ação Católica


Papa São Pio X

Até a década de 30 a Igreja apresentava no conjunto de sua Hierarquia, encabeçada pelo Santo Padre, assim como na totalidade de seus ensinamentos, uma posição monoliticamente anticomunista e defensora da moral e dos bons costumes, o que constituía o obstáculo mais importante que o comunismo –– a III Revolução, depois do protestantismo e da Revolução Francesa –– encontrava diante de si em seu desígnio de conquistar o maior número possível de adeptos. Para que os católicos apertassem a mão que os comunistas lhes estendiam, e para que se abrissem à imoralidade do século, era necessário operar-se uma modificação na mentalidade dos fiéis.

Esta manobra de modificação teve seu mais dinâmico centro de irradiação nos setores mais influentes do movimento Ação Católica, cujos principais elementos eram continuadores da heresia modernista, condenada em 1907 por São Pio X.

Plinio Corrêa de Oliveira discerniu em sua origem os métodos e os erros que renasciam, mostrando que estes constituíam um sistema de pensamento e ação. Unificou-os e denunciou-os em seu livro Em Defesa da Ação Católica, editado em 1943, prevendo as ­­­­conseqüências que a difusão de tais erros trariam para a Igreja e a Cristandade.

Já anos antes da publicação dessa obra, vinha ele advertindo os leitores do “Legionário” — órgão oficioso da Arquidiocese de São Paulo, do qual era diretor — sobre a deformação que se estava operando em certos meios católicos. Consistia ela na introdução de uma mentalidade emocional e dulçorosa, que ardilosamente ia colocando de lado a fé e a razão, substituindo-as por sentimentos humanos de natureza laica e filantrópica, que não consideravam a existência do mal.

Chegava-se assim a uma deformação completa de certos princípios católicos dos mais sagrados.

Nervosismo misericordioso e misericórdia nervosa


Procissão no Rio de Janeiro, em 1931: o pujante movimiento católico influenciava possantemente a sociedade.

Uma das características dessa mentalidade, que estava na origem do progressismo, era o erro liberal de que todos os homens são bons. Daí decorria uma complacência sentimental ilimitada em relação aos inimigos da Igreja, destituída de qualquer fundamento. Complacência esta que, por outro lado, continha em si um ódio implacável aos católicos que defendiam a Igreja contra seus adversários.

Esse estado de espírito foi constantemente denunciado pelo Prof. Plinio. Em 1941, por exemplo, ao comentar uma brochura aparentemente impressa nos Estados Unidos, na qual se asseverava que o catolicismo, o nazismo e o comunismo eram solidários na obra de destruição da democracia, ele escreveu:

“Mas como é possível que semelhante disparate encontre campo na opinião pública? Como há ainda quem tenha a audácia de afirmar que a Igreja, que tão duramente luta contra o nazismo e o comunismo, é aliada de um e de outro?

“A culpa, em boa parte, cabe aos católicos de meias tintas, aos católicos expostos a acessos de nervosismo misericordioso, ou misericórdia nervosa, que os enche de inexplicáveis ternuras, finas suscetibilidades, agudo espírito de fraternidade com todos os inimigos da Igreja. Se um católico ataca um adversário da Igreja, contra quem se indignam tais indivíduos? Contra o adversário da Igreja? Não, contra o católico. Mais os irrita um possível excesso contra os adversários, do que os notórios excessos dos adversários contra a Igreja”.(1)

A injustiça contida na deformação romântica da misericórdia é desvendada mais uma vez no mesmo artigo:

“Isto equivale a ter mais pena de Malco do que de Nosso Senhor. Ter pena de Malco é bom, Nosso Senhor nos deu disto exemplo. Mas chorar sobre a orelha de Malco e irritar-se contra São Pedro, a ponto de perder qualquer presença de espírito para pensar nos sofrimentos de Nosso Senhor e na infâmia de Judas, não será evidente desacerto?"(2)

Igualitarismo e liberalismo na Ação Católica

Era nos setores mais dinâmicos da Ação Católica que se difundiam os erros que estamos assinalando.

Tais setores eram animados por um profundo espírito igualitário e liberal, que não tolerava nem a organização fundamentalmente hierárquica da Igreja, como Nosso Senhor Jesus Cristo a instituiu, nem a separação e a luta entre o espírito católico e o espírito do mundo.

Enquanto igualitários, inculcavam a diminuição ou eliminação da distância que separa o religioso do leigo. Desejando equiparar todas as crenças, derrubavam as barreiras que diferenciam o católico do herege.

Enquanto liberais, tendiam a destruir a muralha existente entre a moral católica e a impureza reinante no mundo, dando livre curso às paixões, pela rejeição sistemática da ascese e das práticas religiosas tradicionais.

Neste artigo nos limitaremos a expor denúncias que o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira fez sobre este último ponto em seu livro Em Defesa da Ação Católica, e que hoje verificamos confirmadas pelos fatos.

Concessões ilimitadas em matéria de modas

A nova tática apostólica da Ação Católica parecia basear-se no respeito humano. De fato, como conseqüência da tendência dela a adaptar-se ao mundo, a firmeza dos princípios se ia diluindo paulatinamente, diminuindo também a coragem para defendê-los, dando lugar a um espírito de concessões ilimitadas em matéria de costumes:

"Sob pretexto de romper com a rotina, falou-se em ‘apostolado de infiltração’. A necessidade deste apostolado é premente. Não obstante, nada autoriza a que, sob o rótulo desta verdade, posta como as outras em franco delírio, se faça uma condenação radical de todos os processos de apostolado desassombrados e de viseira erguida. Dir-se-ia que o respeito humano, que nos leva a calar a verdade, a adocicá-la, a fugir de qualquer luta e de qualquer discussão, passou a ser a fonte inspiradora de uma nova estratégia apostólica, a única a ter curso oficial na A.C., segundo os desejos de certos círculos. A par disto, começou a formar-se um espírito de concessão ilimitada diante do surto das novas modas e novos costumes. Isto se disfarçou, aliás, sob o pretexto de uma obrigação grave de fazer apostolado nos ambientes cuja freqüência a Teologia Moral declara vedada a qualquer católico que não queira decair da dignidade sobrenatural que lhe foi conferida pelo Batismo".(3)

Camaradagem sexual, movida pelo igualitarismo


Jovens em Estrasburgo (França): falsa fraternidade cristã nivela sexos, idades e condições sociais nos dias de hoje

Um dos reflexos do espírito igualitário e liberal da A.C. era a equiparação gradual dos sexos, que se realizava nesses meios como conseqüência da adaptação ao mundo:

"Uma camaradagem completa nivela sexos, idades, condições sociais, em uma igualdade apresentada como a realização da fraternidade cristã. Não espanta que, considerando supressos os efeitos do pecado original(4) [...] e das tentações diabólicas, [na A.C.] desprezem e se riam de muitas das barreiras que uma tradição cristã introduziu entre os sexos, na sociedade.

"Dessas barreiras, algumas não se destinam tanto a proteger a inocência quanto a reputação da jovem. Muito vivazes no Brasil, constituem preciosa proteção de integridade da vida doméstica. Ademais, são expressamente conformes ao que nos diz São Paulo, quando nos preceitua que evitemos o mal e até 'nos guardemos de qualquer aparência de mal’.(5)

"Esses elementos, sob o especioso pretexto de que a infração desses costumes não é intrinsecamente imoral, não só toleram mas aconselham que os membros da A.C. os ponham de lado.

"Exemplifiquemos: ninguém ignora que, em tese, é possível que uma moça saia à noite inteiramente só, com um grupo de rapazes estranhos à sua família, sem com isto cair em pecado.

"Mas em um país como o nosso, em que esse perigoso hábito não se introduziu, todo o mundo sabe quanto tem que lucrar a sociedade com o repúdio de uma prática tão imprudente.

"No entanto, estes elementos não só permitem como aconselham a assim se proceder na A.C.".(6)

Supressão dos retiros e generalização dos bailes

A supressão dos retiros espirituais e a generalização dos bailes imorais, de que hoje, infelizmente, participam praticamente todos os católicos, como também a “legitimação” da freqüência a lupanares, também foram denunciadas, em sua nascente, pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira:

“Ninguém ignora os múltiplos perigos que os bailes trazem consigo. Tais bailes, entretanto, não são tolerados mas recomendados, não são recomendados, mas até impostos: os retiros espirituais durante o carnaval são considerados uma deserção, pois que o membro da A.C. deve fazer apostolado nas festas pagãs do carnaval.(7)

"Houve quem pretendesse que, indo a lugares suspeitos e escandalosos, faria apostolado, levando ali o Cristo”.(8)

O feminismo, nos meios católicos, foi assim denunciado na sua origem:

"Agasta-os [aos membros da A.C.] tudo que, lembrando a delicadeza feminina, acentua a diversidade dos sexos.

"Combatem, por exemplo, o uso de véus nas Igrejas. Não censuram o uso de calças masculinas para as mulheres, nem o do cigarro".(9)

Silêncio em relação à propagação da imoralidade

O silêncio nos meios da A.C. contra as modas indecentes facilitou sua difusão em todos os ambientes católicos:

"Tendo embora a Santa Igreja estabelecido uma distinção prudente entre os ramos masculino e feminino da A.C., há espíritos em cujas concepções esta distinção é quase negada na prática, pela interpenetração a bem dizer completa que desejam para as respectivas atividades, horas de lazer, etc.. Tudo quanto signifique combate direto e de viseira erguida contra as modas indecentes, as más leituras, más companhias, maus espetáculos, passa muitas vezes sob o mais profundo silêncio.

"Não espanta, pois, que a educação da pureza seja feita freqüentemente de modo temerário, impregnada de um sentimentalismo mórbido e de idéias paganizantes, cheias de perigosas concessões aos costumes modernos".(10)

25 anos depois... libertinagem completa

A radicalização dos erros aqui denunciados é hoje evidente. A imoralidade que há 62 anos germinava em setores da A.C. penetrou com tal intensidade nos ambientes católicos, que a perversão do mundo e dos referidos ambientes passou a constituir um só todo.

Eis dois exemplos de como se manifestava a mais escandalosa imoralidade em meios religiosos, descritos por Plinio Corrêa de Oliveira em 1968, em artigo para a “Folha de S. Paulo”:

"Com isto [com a campanha contra infiltração comunista na Igreja,evitou-se para o País um imenso drama de consciência. ‘Não entendo mais nada’, ‘estou ficando louco’, eram expressões que em cada canto se ouviam, ou diante de inovações religiosas que iam muito além da linha de Concílio Vaticano II, ou diante de fatos escabrosos como o de uma Congregação de Religiosas que permitiu que suas freiras fossem fotografadas por uma revista de enorme tiragem, postas em shorts e avançadíssimos trajes de banho.

Ou ainda o do Boletim Telepax, publicado sob os auspícios da CNBB, em que no número 125 o Pe. Guido Logger, diretor da Central Católica e de Cinema, afirma textualmente: "Admito o palavrão no teatro, o nu no cinema e a cena de alcova, quando isto tem sentido dentro da obra, uma necessidade de dramaturgia interior, da caracterização psicológica do personagem ou de uma situação. Existe um erotismo sadio, limpo, no teatro e no cinema. O eros faz parte da vida do homem, e onde se dá um retrato do homem, o eros tem que aparecer, senão a imagem do homem, contemporâneo ou não, não seria completa. Seria mentirosa e menos convincente'".(11)

A responsabilidade das autoridades

Isto nos idos de 1968! O que escreveria hoje o Prof. Plinio, verificando a crescente apostasia de religiosos que contraem “matrimônio” ou a expansão assustadora da homossexualidade e pedofilia em setores do clero, como também o misterioso silêncio, para dizer pouco, de tantos eclesiásticos frente à legalização do divórcio, da prática do aborto, dos casos de uniões homossexuais em quase todo o Ocidente?

Parte do que seria seu julgamento, podemos conhecê-la através do artigo, publicado 32 anos após o livro Em Defesa da Ação Católica, na “Folha de S. Paulo”, assinalando a responsabilidade de elementos do clero pela prática da liberdade sexual entre os católicos.

Mostra ele como essa liberdade conta com a aprovação de diretores de consciência, que admitem implícita ou explicitamente ter havido uma mudança na moral católica. Tal atitude, sendo um pecado contra a fé, formaliza uma apostasia, confirmando as denúncias que fizera em 1943:

"Em uma sala junto à Igreja da Piedade, em Salvador, religiosos capuchinhos permitiram que instalassem uma boutique, na qual vendem objetos ‘unissex’, entre os quais biquínis.

"Como bem se pode imaginar, a iniciativa causou escândalo a muitos freqüentadores do Templo [...]

"Quando, há alguns meses, publiquei uma notícia de um convento de religiosas da Espanha que fabricava biquínis,(12) causei entre os leitores explicável sensação. E, se bem que ninguém ousasse desmentir tão insólita notícia, não faltou quem a julgasse duvidosa: tanto escândalo não podia acontecer...

"Agora, caso análogo estoura em Salvador. Pois não há tanta diferença entre fabricar biquínis e vendê-los.

"Contudo, nem do caso espanhol nem do baiano, a imensa maioria das pessoas tira as conclusões devidas.

"Uma destas, entretanto, salta aos olhos. Se desde sua fundação até nossos dias, a Igreja considerou com horror o nudismo - do qual o biquíni é uma das manifestações mais agressivas - e se em nossos dias entidades eclesiásticas fabricam e vendem biquínis, de duas uma:

"1) ou a Moral católica mudou totalmente, e então a Igreja não é infalível nem divina;

"2) ou essas entidades eclesiásticas — ao afirmarem, implícita mas ostensivamente, a legitimidade do biquíni — adulteram o ensino da Igreja, e por si mesmas se excluem desta.

"Ora, como a primeira hipótese é de todo em todo inaceitável, a segunda se impõe.

* * *

"Não tenhamos medo de ver a verdade de frente. Este tema - do nudismo - levanta uma pergunta que vai muito além do caso dos dois conventos ‘biquinistas’.

"É absolutamente impossível que o uso do biquíni e de outras formas de rombuda agressão sexual se tenha generalizado tanto, sem que haja muitos diretores espirituais que concedam absolvição a pessoas que, por seu modo de trajar, não poderiam recebê-la. A eles, também, a pergunta deve ser feita.

“Se acreditam que a Moral da Igreja mudou, como ainda se dizem católicos? E, se permitem às suas penitentes que usem biquíni, com que direito se inculcam como padres católicos?

* * *

"Obviamente, a pergunta vai ainda mais longe. Das pessoas do sexo feminino que participam da agressão sexual, inúmeras aprenderam, no Catecismo, que a Moral católica não muda.

"Se elas acham que mudou, como podem admitir a infalibilidade e a divindade da Igreja?

"E se acham que não mudou, como querem ser tomadas como católicas?

* * *

"Mas - dirá alguém - usar biquíni é pecado contra o 6º ou o 9º Mandamento, conforme o caso. Contudo, uma pessoa não peca contra a Fé por violar um desses Mandamentos. Logo, minha argumentação é sem base.

"Evidentemente, não digo que quem fabrica ou vende biquínis, ou os usa, peca contra a Fé. Mas quem afirma, implícita ou explicitamente, que a Moral da Igreja mudou, este sim, peca contra a Fé".

“E daí uma pergunta que, também a propósito da conduta face ao comunismo e a de diversos outros assuntos, pode ser feita: quem ainda é católico apostólico romano dentro desse imenso magma de 600 milhões de pessoas - cardeais, bispos, sacerdotes, religiosos e leigos - habitualmente tidos como membros da única e imperecível Igreja de Deus?”(13)

Se esta era a situação em 1975, como estará em 2005?

Se as autoridades tivessem levado na devida conta as advertências feitas pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em 1943, não teríamos hoje essa imensa derrocada dos costumes e mesmo da fé, dentro da própria Igreja. Começando no movimento Ação Católica, ela disseminou-se por todos os meios católicos, e destes entrou em consonância com a imoralidade no mundo inteiro, atraindo sobre o gênero humano os terríveis castigos anunciados por Nossa Senhora em Fátima.

_________

Notas:

1. “Legionário” nº 465, 10-8-41, 7 dias em revista.

2. Idem, 7 dias em revista.

3. Plinio Corrêa de Oliveira, Em Defesa da Ação Católica, Artpress, São Paulo, 1983, 2ª ed., p. 13.

4. Nos círculos da AC insinuava-se que, como conseqüência do "mandato" que haveria incorporado seus membros na Hierarquia, estes ficavam imunes aos efeitos do pecado original.

5. I Tes. 5, 21-22.

6. Em Defesa da Ação Católica, pp. 98, 99.

7. Neste sentido, é altamente eloqüente a fotografia publicada em "Catolicismo", na edição de março de 2005, na qual figura D. Mauro Morelli, bispo de Duque de Caxias (RJ), participando de um cortejo carnavalesco. O texto diz: "D. Mauro Morelli aparece dando a mão a uma foliona, em atitude de quem está sambando”.

8. Em Defesa da Ação Católica, p. 99.

9. Op. cit., p. 99.

10. Op. cit., p. 99.

11. "Folha de S. Paulo", 21-8-68, Das páginas da imprensa para as da História.

12. Sobre o convento biquinista, cfr. Catolicismo nº 522, junho de 1994, p. 24.

13. "Folha de S. Paulo", 5-1-75, Quem ainda é católico na Igreja Católica?

Veja:
http://www.catolicismo.com.br/

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