Segundo informa a imprensa, a Secretaria Especial de Políticas para
as Mulheres e o Ministério da Saúde lançarão no
próximo dia 22 o programa Políticas de Planejamento Familiar.
Entre essas políticas inclui-se a distribuição gratuita
nos postos de saúde daquele que é chamado anticoncepcional de
emergência, popularmente conhecido como “pílula do dia seguinte”.
Segundo declarou a ministra Nilcéia Freire da Secretaria Especial,
o problema está sendo tratado dentro da ótica da saúde
e há resistências dos setores religiosos. Defende a ministra que
o governo tem que se pautar pela posição de um Estado laico e
garantir a saúde.
Ninguém duvida que a distribuição gratuita da “pílula
do dia seguinte”, na prática, constitui um aval para a introdução
do aborto químico no País, a ser praticado em larga escala. Longe,
portanto, de ser uma política de saúde pública, mesmo
sob um prisma estritamente laico, a iniciativa constitui matança programada
de milhões de inocentes que já foram concebidos, têm seu
DNA, suas aptidões e características exclusivas, e não
lhes é dado o direito de viver senão alguns poucos dias.
A “pílula do dia seguinte” mata
por um processo
de fome
Os nascituros são mortos, em sua primeira fase de vida, por um processo
de fome, pois deles é retirado um elemento vital, o hormônio progesterona.
Isto num país em que a política social contra a fome é apresentada
como política social primacial. Será praticado através
de simples ato deliberado de ingerir uma pílula, sob os auspícios
do governo.
Outro aspecto essencial da questão, consiste em querer afastar das
discussões o argumento religioso-moral. O aborto químico constitui
grave violação do 5º mandamento da Lei de Deus – “Não
matarás” e crime contra uma vítima inocente e indefesa,
o que o coloca na categoria de crime hediondo.
Assim sendo, mais um delito vai ser autorizado no País, e que irá expatriando
o Brasil das vias benditas da Civilização Cristã, as quais
trilhou por mais de 500 anos, sob as bênçãos de Deus.