“Um apelo à gratidão. Quem agradecerá aos nossos heróis?”


03/03/2010

Francisco José Saidl

Na última semana de novembro, 13 voluntários da TFP norte-americana partiram para uma importante campanha n estado da Geórgia — no extremo sul do país, a quase mil milhas da sede central da entidade, na Pensilvânia — com o objetivo de prestar homenagem aos heróis americanos. Naquele estado sulista está localizada a Academia Militar de Infantaria de Fort Benning. Nas proximidades da famosa academia, os jovens da TFP portaram faixas com os dizeres: “Ufanamo-nos de nossos heróis militares. Queira Deus abençoá-los e protegê-los”; “Buzine a favor de nossas tropas”.O resultado foi um coro contínuo de buzinadas apoiando a iniciativa.

Na ocasião foram distribuídos folhetos intitulados “Um apelo à gratidão. Quem agradecerá aos nossos heróis?”(Vide resumo no quadro abaixo). O mesmo comunicado foi publicado no principal jornal da cidade de Columbus, onde está situada a academia.

Diante dos portões de entrada de Fort Benning realizava-se outra manifestação, entretanto com objetivos bem diversos. Rotulando-se como pacifistas,os manifestantespediam o fechamento da Western Hemisphere Institute for Security Cooperation (anteriormente chamada de Escola das Américas).Na realidade, pouco lhes importava a defesa da sociedade ocidental e cristã, eram partidários da Teologia da Libertação que aplicavam as técnicas aprendidas nas cartilhas marxistas. Posters de Che Guevara viam-se por toda parte.

Fato extremamente lamentável: o contingente dos manifestantes esquerdistas era constituído predominantemente por religiosos e religiosas, alguns vestidos com seus hábitos. Muitos deles de avançada idade, teimavam em levar avante seus propósitos revolucionários. A frustração desses militantes esquerdistas era notória, devido à dificuldade em aliciar novos adeptos entre a juventude. O clima reinante era melancólico, de fim-de-festa. Tivemos conhecimento de que esse protesto deve ser transferido para Washington, no próximo ano, pois em Columbus o futuro não lhes é promissor.

 

Excertos do folheto divulgado pela TFP americana

     “No vigésimo aniversário da queda do Muro de Berlim, poderíamos ser tentados a pensar que os grandes perigos militares passaram. Entretanto,  não é esta a realidade.

Vivemos ainda em um mundo de violência e de incertezas. Nossos inimigos não estão mais concentrados atrás de uma Cortina de Ferro, mas espalham-se pelo mundo sob a forma de grupos radicais e de nações embusteiras, todos dispostos a ameaçar a paz.

      Agora, mais do que nunca, necessitamos do soldado para manter a paz.

     O soldado tomou sobre si a ingrata tarefa de enfrentar o mal pela força das armas, arriscou tudo para cumprir o seu dever, onde for chamado a ir, sem hesitação ou queixa. Os serviços do soldado americano e de seus homólogos de todo o mundo não são menos necessários em nossos dias.

     Devemos agradecer, e não dirigir protestos, a esses heróis que colocam suas vidas em risco. Estes heróis garantem a paz, e se vivemos livremente, é porque eles fizeram o maior dos sacrifícios — o da pr

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