Contra a legalização da sodomia
18/02/2005
Leonardo Przybysz
Crescente
e corajosa reação de fileiras católicas na Polônia tem colocado sérios
obstáculos à corrupção dos costumes. Destaca-se a oposição ao homossexualismo.
Cracóvia
— A Associação pela Cultura Cristã Padre Piotr Skarga tem liderado na Polônia a reação contra a investida do lobby homossexual
que propugna a legalização da sodomia. Em dezembro de 2003, publicou
um manifesto de página inteira no diário de circulação nacional “Rzeczpospolita”,
sob o título Legalização da homossexualidade, desafio lançado à Polônia
cristã, documento esse enviado a todos os bispos, deputados e senadores
poloneses.
Em
decorrência principalmente da reação dos simpatizantes da referida associação,
disseminados por toda a Polônia, malograram as manifestações públicas
organizadas pelo movimento homossexual em Cracóvia e Poznan. A manifestação
de Poznan não conseguiu percorrer 100 metros; a de Varsóvia, diante dos
protestos da população, não se realizou devido à proibição pelo prefeito
da cidade.
* * *
Mais
recentemente, face à possibilidade de o projeto ser aceito pelo Senado,
380 funcionários do registro civil, por iniciativa da Associação Piotr
Skarga, enviaram protestos aos presidentes da câmara e do senado,
dizendo que, como católicos, não poderiam, em consciência, aprovar a
realização de tais “casamentos”. Meio à sorrelfa, o Senado aprovou o
projeto, que deve voltar à Câmara dentro de alguns meses.
Praça central de Cracóvia
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Nos
primeiros dias de janeiro último, a Associação Piotr Skarga organizou
um protesto contra a permissão do prefeito de Cracóvia para a realização,
na sede do conselho municipal, de uma conferência contra a “discriminação
de minorias”, organizada pelos lobbys homossexuais daquela cidade
polonesa e de Nuremberg (Alemanha), com a presença de 33 alemães, um
deles conselheiro municipal dessa localidade. Para evitar a obrigação
de explicar-se diante dos inúmeros protestos dos correspondentes da Associação
Piotr Skarga, a secretaria da prefeitura de Cracóvia simplesmente
tirou os telefones do gancho...
Quem
pagou as despesas de transporte, hospedagem e alimentação desses 33 anti-apóstolos,
que foram a Cracóvia propagar o vício? A caixa da União Européia! Será que
tal caixa pagaria as despesas de 33 poloneses, católicos fervorosos,
para pregar os bons costumes e a moral católica em Nuremberg?
Veja:
http://www.catolicismo.com.br
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