Rejeitado projeto para legalizar o aborto no Chile
09/01/2006
Apesar
das
fortes
pressões exercidas pela ONU, legisladores chilenos,
formados numa coalizão multipartidária, rejeitam a aprovação
da prática abortiva
A
coalizão governante da República do Chile, a despeito de pesadas
pressões exercidas por grupos ligados à ONU, rejeitou, por maioria
de votos, a discussão sobre aborto terapêutico na Câmara
dos Deputados.
Um grupo de legisladores, denominado Frente Parlamentar Pró-vida, conseguiu
uma grande maioria de votos (61 a favor, 21 contrários e 3 abstenções)
contra um projeto para legalizar o aborto. O jornal “Santiago Times” afirmou
que na Câmara dos Deputados, uma vez que uma iniciativa é classificada
como inapropriada à discussão, não é possível
apelar para outra instância.
A coalizão multipartidária esclarece que seu objetivo era opor-se
a "qualquer tipo de [...] prática eugênica ou eutanásia,
qualquer tipo de selvageria terapêutica [...], ou qualquer coisa que
manipule a vida de qualquer maneira”.
O Chile tem estado sob pressão de grupos favoráveis ao controle
populacional ligados à ONU para legalizar o aborto — o que faz
parte de uma coação geral levada a cabo nos países de
maioria católica na América Latina. Juntamente com a minúscula
nação mediterrânea de Malta, que possui uma população
quase inteiramente católica e tem rejeitado repetidamente a legalização
do aborto, o Chile está na mira de grupos e comissões ligados à ONU.
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A entidade Acción Familia — por um Chile auténtico,
cristiano y fuerte, está promovendo manifestações
de apoio aos deputados anti-abortistas, que têm evitado a “matança
de inocentes”. Os leitores que desejarem enviar mensagens de apoio,
podem fazê-lo por meio do site: www.accionfamilia.org |
Veja:
http://www.catolicismo.com.br/
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