No Ano Novo, um convite para a cavalaria
13/02/2007
Flávio Matihara
Alunos da Academia
São Luís de Montfort, mantida pela TFP norte-americana
em Herndon (Pensilvânia), participaram de um ciclo de exposições
em torno do tema comunismo e anticomunismo.
Para os participantes do “convite para a cavalaria”, lançado
no acampamento de inverno da TFP americana, os cinco últimos dias do ano
foram proveitosos e uma boa oportunidade para revigorar nos jovens os ideais
católicos que os unem. Contou com a honrosa presença do príncipe
imperial do Brasil, D. Bertrand de Orleans e Bragança.
Na Academia São Luís de Montfort, de 28 de dezembro a 1º de
janeiro, os jovens tiveram como tema: como prossegue nos dias de hoje a luta
anticomunista.
O dia se iniciava com orações a São Miguel Arcanjo, pedindo
sua ajuda nas tarefas diárias. Após a recitação
do Credo, todos se dirigiam em cortejo ao refeitório, para o breakfast,
após o qual se rezava o terço e tinha início o programa
de conferências.
Na primeira conferência, o Sr. John Drake discorreu sobre as atrocidades
do comunismo, ressaltando o que acontece quando uma filosofia perversa é imposta à sociedade.
O comunismo enquanto sistema
filosófico
foi o tema exposto pelo Sr. John Horvat.
A palestra do Sr. Byron
Whitcraft mostrou que os “erros da Rússia”,
apontados por Nossa Senhora em Fátima, foram disseminados em todo o
mundo, conforme Ela anunciou.
O Sr. Benjamin Hiegert
narrou a perseguição que o primaz da
Hungria, Cardeal Mindszenty, sofreu por sua fidelidade como bispo católico.
O Sr. Michael Whitcraft
enalteceu o heroísmo de dois americanos na
luta contra o comunismo: Coronel John Ripley, que sozinho impediu um avanço
comunista no Vietnã, em 1972; e o Capitão Guy Gruters, que serviu
durante mais de cinco anos no Hotel Hilton de Hanói.
Nos intervalos das conferências havia disputas entre os participantes
em jogos diversos. À noite, depois de cantarem o Noite Feliz diante
de um presépio, iniciava-se o repouso.
No último dia seguiram todos para a sede central da TFP em Spring Grove,
Pensilvânia, onde D. Bertrand manteve com eles longa conversa, esclarecendo
dúvidas e ministrando orientações para debates com pessoas
de mentalidade pró-comunista. Um retrato de São Luís IX,
o rei-cruzado, foi a lembrança que os participantes receberam, autografado
por seu descendente em linha direta, o príncipe D. Bertrand.
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