Caravana de férias


03/02/2008

Daniel F.S. Martins

Animados pela realização de novos “cristãos atrevimentos”, caravanistas da Associação dos Fundadores percorrem cidades brasileiras divulgando os altos ideais sempre defendidos por Plinio Corrêa de Oliveira

Regiões de nosso imenso e laborioso Brasil, especialmente nos estados de São Paulo e Paraná, viram novamente saírem às ruas jovens defendendo princípios fundamentais da Civilização Cristã. Baseados nos ideais e nos métodos de ação do grande pensador e líder católico brasileiro de projeção mundial, Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, jovens caravanistas, colaboradores da Associação dos Fundadores, fizeram campanhas no período de suas férias de janeiro. Até o fechamento desta edição, já haviam percorrido 19 cidades.


A ação da caravana se exerce em duas frentes: primeiramente, a divulgação da devoção a Nossa Senhora e de sua mensagem revelada em Fátima, com a finalidade de fazer com que o maior número de pessoas conheça e pratique aquilo que a Santíssima Virgem pediu; em segundo lugar, a defesa do sagrado direito de propriedade, através da difusão do livro A Revolução Quilombola do escritor e jornalista Nelson Ramos Barretto, colaborador de Catolicismo.


Os caravanistas contaram com ótimo acolhimento por parte das populações locais. As pessoas ouviram as argumentações com grande atenção e respeito, muitas externando calorosamente sua satisfação: “Acho até que é sinal dos tempos, pois é difícil hoje em dia a gente ver uma coisa assim. É difícil católicos saírem às ruas manifestando suas convicções”. Esta afirmação de uma senhora sintetiza o modo simpático como os jovens foram recebidos.


Chamou bastante a atenção da população a Revolução Quilombola, deixando os caravanistas impressionados com o número de pessoas que ainda não conheciam a manobra perpetrada mediante o decreto 4887-2003 — que acaba incitando uma rivalidade entre brancos e negros no Brasil. Muitos declaravam-se horrorizados com a existência de tal revolução racial: “Ouvi uma entrevista a respeito de uma cidade ameaçada pelos quilombolas. Esse negócio tem que dar num fracasso”, observou uma senhora abordada pelos caravanista

Veja:
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