Legisladores do Chile rejeitam o aborto a despeito das pressões da ONU

LifeSiteNews
22/11/2006

Santiago, 22 de Novembro – A coalizão governante da Republica do Chile, a despeito de pesadas pressões de grupos ligados a ONU, rejeitou por maioria de votos a discussão na Câmara dos Deputados sobre aborto terapêutico.

Um grupo de legisladores, chamado de "Frente Parlamentar Pró-vida", conseguiu uma grande maioria de votos (61-21) contra um projeto para legalizar o aborto. O Santiago Times afirmou que na Câmara dos Deputados, uma vez que uma iniciativa é classificada como inadmissível à discussão, não é possível apelar para outra estância.

A coalizão multipartidária disse que seu objetivo era se opor a "qualquer tipo de ...prática eugênica ou eutanásia, qualquer tipo de selvageria terapêutica(...), ou qualquer coisa que manipule a vida de qualquer maneira"

O Chile tem estado sob pressão de grupos de controle populacional ligados à ONU para legalizar o aborto - o que faz parte de um empurrão geral levado a cabo nos países de maioria Católica na América Latina. Juntamente com a minúscula nação mediterrânea de Malta, que tem uma população quase inteiramente católica e tem rejeitado repetidamente a legalização do aborto, o Chile tem sido uma mira para os grupos e comissões ligados à ONU. [...]

Topo da Página

 

 

 

 

 

 
Leia Também
O dilema das células-tronco
Bem-aventurados os que sofrem por amor ‘a justiça...
Projeto de lei transforma o aborto de crime em direito da mulher
Aborto: Projeto Matar
Aborto: um dilema para o eleitorado católico
Monstruosidade